sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

O melhor espaço virtual do mundo

Quem nunca sentiu vontade de falar mal da mãe do chefe que jogue a primeira pedra. Não digo que esta seja uma virtude do bom comportamento corporativo. Mas, a revista Você S/A deu uma ajudinha aos que se sentem contrariados. Uma ótima idéia (que o site chama de "diversão"), que poderia muito bem ser adotada por qualquer empresa (qualquer mesmo). Mas é bom ficar de olho, pois sabemos que a Internet é pública e que todos os chefes e líderes visitam este tipo de espaço virtual, inclusive fazem uso do Zeus Google para rastrear toda e qualquer movimentação "estranha" de seus nomes de fantasia e marcas.

Mas se sua vontade é maior do que qualquer risco, vai fundo: Malhe seu chefe!

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

O antigo dilema MP3 X Gravadoras

Não é de hoje que se vê a briga entre gravadoras e os mp3. Música sempre foi artefato de cultura, querendo ou não. As gravadoras, em verdade, resumem-se a uma espécie de fábrica, onde seus músicos e bandas transformam-se em marcas.
Fazendo um paralelo entre mercadorias e música, podemos classificar como os originais e os falsificados (ou, os chamados "do paraguai").

Com o surgimento dos arquivos de música, o papel das gravadoras tornou-se questionável. Não no sentido de produção, pois é apenas nas gravadoras que se encontra aparatos de produção musical que dá certa liberdade. É possível perceber, no entanto, que já existem pessoas que investem em aparelhos profissionais e montam um estúdio digno para trabalhar no próprio estúdio, seja em casa ou em qualquer outro lugar.

A barulheira por direitos autorais da gravadora parece ser inevitável. Mas ninguém pensa em uma possível solução, por, certamente, não ser de interesse de muita gente, afinal, em um sistema capitalista, o mais importante ainda é o dinheiro.
Vemos artistas que já aderiram ao lançamento de faixas e CDs completos na Internet, em mp3. Mas parece não ser a solução, o barulho continua.

Tive uma maravilhosa idéia, enquanto escutava meus mp3: por que as gravadoras e consignadas não aderem à tendência tecnológica, e ao invés de lançar mídias físicas, não lançam pequenos pen-drives com músicas de seus artistas e material promocional? Não precisa ser muita coisa. Um aparelhinho desses de no mãximo 50 Mb seria o suficiente. A questão do preço seria algo irrelevante, visto os preços atuais dos discos de CDs. Além do mais, o comprador teria disponível o próprio pen-drive para carregar outras coisas.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Como arruinar a personalidade (e as vendas)

Mais fácil do que parece, arruinar um trabalho de imagem associada ao merchandising gera custo adicional (obviamente não planhejado) à empresa. Gasta-se (ou investe-se?) uma nota preta pagando direitos autoriais para fazer um silk em qualquer produto licenciado. Mas sair perdendo por um lote "mal feito" pode até causar prejuízos. Não acredita?

A Kimberly-Clark Brasil e a Lipson Cosméticos lançaram uma linha de produtos da Turma da Mônica (aquela do Maurício de Souza) para crianças faz algum tempo. Apareceram, então, evidências de "irregularidades" na composição química do produto. Em verdade, o lote 7226 do talco cremoso da linha havia sido recolhido no último dia 16, sexta-feira. Agora, o lote 8057 do condicionador também. O fato: o pH de uma amostra teria dado mais baixo que o pH da pele, ou seja, mais ácido. As medidas de recolhimento tiveram ares de prevenção.

Segundo a Abril, ambas estão empenhadas na regularização de seus produtos. Mas repare como isso tudo é muito frágil: acaba que a Secretaria de Saúde de São Paulo irá notificar a Vigilância Sanitária Municipal de Diadema (onde funciona a fábrica) para inspecionar e verificar todas as etapas de produção. Acaba que a imagem da marca sai prejudicada. De alguma forma, a Turma da Mônica perde confiabilidade. E toda essa informação acaba não chegando aos consumidores do produto. É tudo feito nas surdinas.

Lançar nota na imprensa talvez adiante, mas não isso que se chama transparência. Nenhuma empresa faz propaganda dizendo que a Vigilância Sanitária está em cima, mas se comunica seus produtos de forma diferente. Em vez de vender a Turma da Mônica, vender as virtudes do produto pode ser a melhor saída.
Pra concluir, a lição que se tira é: para o fabricante - maior cuidado e responsabilidade nos lotes de seus produtos; quando for associar seu produto à imagem de personalidades, que faça de uma forma respeitosa, preservando a imagem da personalidade. Para a personalidade - verificar a funcionabilidade, virtudes e contras do produto.

Afinal, em meio a tantas crises (quem diga a... econômica), a crise de imagem pode bater a sua porta. Crise de imagem tanto do produto, quanto da personalidade. Assim funciona o tal do merchandising.
O que nos resta é observar que ações de comunicação que as duas empresas aqui citadas irão promover. Ou não.

sábado, 17 de janeiro de 2009

O avanço da Internet no setor da saúde

Estou começando a escrever um artigo científico em que o tema é comunicação e saúde. Passando por vários sites de operadoras de plano de saúde, cheguei no da Amil. Qual não foi a minha surpresa ao encontrar uma seção com um material bastante interesse e, por incrível que pareça, muito mal utilizado por usuários de tecnologia.

Quem tem um iPod ou qualquer outro mp3 player, geralmente gosta de Podcasts. Sinteticamente falando, podcast é um programa de rádio gravado e disponibilizado em mp3, com ou sem (geralmente) intervalos comerciais.
Pois bem. O portal da Amil oferece programas em podca
st, em um hotsite chamado Pod ter Saúde onde vários médicos especialistas falam sobre doenças, preucações, sintomas, possíveis curas e tratamentos. Um espaço rico em informações sobre saúde, para crianças, adultos e idosos. Lá, inclusive, é possível ouvir no diretamente no browser, não sendo necessário o download para escutar.

Pense sobre começar a produzir podcast, mesmo que caseiro, sobre sua empresa, produto ou serviço que você presta. Este tipo de ação traz confiabilidade, pode resultar numa relação ímpar de fidelidade. E, além disso, claro, mostra que a sua empresa está sempre plugada sendo um diferencial importante no quesito interatividade com os clientes.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

O avanço da Internet e o "seu" futuro

A internet é mesmo fantástica. Não é? É sim. E se a sua empresa ainda não tem uma página na internet e de preferência um domínio (.com, .net), pode começar a cavar seu buraco.

Antes, tinhamos apenas páginas web, em texto. Logo podemos colocar fotos. Que maravilha! Depois as músicas, depois veio o blog (Blogger), e o vídeo em demanda (TVs ao vivo) e os vídeos em formatos de arquivo (vídeos em flash, como o YouTube, logo as comunidades virtuais (Orkut, Facebook etc.). Agora, as enciclopédias (Wikipedia).
O mais fascinante não é ver e se dar conta de todo este avanço tecnológico. O mais legal é ver a integração de todos os serviços em um só site. Quantos portais oferecem espaços para blog, fotolog, vídeos e comunidades? Quantos outros sites não oferecem um formato integrado? Por exemplo, se você tem uma conta no Google, você sabia que também pode distribuir fotos no Picasa, ter um perfil no Orkut, ter um blog no Blogger? Provavelmente você sabe sim.
Sabia que muitas páginas web criaram uma espécie de Wikipedia própria, sobre uma espécie de rede semântica sobre o seu conteúdo? Será que você sabe mesmo?


Então, pare de olhar para os pés ou a sua volta e comece a olhar o horizonte. O site de sua empresa pode ter muito mais, com muito pouco investimento. A não ser, é claro, que você ignora totalmente a tecnologia e prefere trabalhar como nos anos 40, criando desenhos a mão para suas embalagens.


sábado, 10 de janeiro de 2009

Rivais unidas pela doação de sangue

O que deveria ser questão de cidadania, no último dia 7 pareceu festividade de integração de agências de comunicação em São Paulo. A FirstCom, Oca, I-Group, GR Marketing e SantaClaraNitro uniram-se para doar sangue para o hospital Samaritano. Segundo o site da ABERJE, o Hospital disponibilizou uma equipe para a doação de cerca de 30 colaboradores das agências, realizada na sede da FirstCom.

É uma pena que iniciativas como esta pouco vemos fora dos grandes centros. Praticamente inexiste em cidades médias e totalmente ausente em cidades pequenas.
Além de servir, é claro, para projeção daquelas agências. Esquecendo-se um pouco o campo mercadológico, é importante salientar que em todos (sem exceção) os hospitais há uma forte queda nos bancos de sangue. Se puder, doe. Infelizmente não posso, tive Hepatite quando criança. Uma pena.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Café ao ar livre e livros!

Aproveitando o tempo de calmaria na capital federal, fui dar um passeio com amigos no Pier 21. Almoçamos por lá, fomos ao cinema. Depois, um cafezinho pra dar aquela acordada. O filme? Melhor pular essa parte.

Eis que, chegando ao Café do Ponto do shopping, logo vejo o diferencial da loja: me deparo com uma prateleira cheia de livros, com capas personalizadas e forradas. Pasmem nos títulos: Na Sala com Danuza (Danuza Leão) e Incidente em Antares (Érico Veríssimo). Me impressionei com o bom gosto do pessoal, até pelas versões "compactas" (menos folhas) dos livros que colocaram por lá, dando sempre a impressão de ser livros finos (mas não são).
A loja é muito bem decorada e organizada. Cadeiras-sofá para sentar confortavelmente insistindo para que o cliente fique, seja pra ler, seja pra pedir algo mais para forrar o estômago.

É certo que outras lojas também fazem este tipo de ação. A Siciliano por exemplo implantou um pequeno quiosque em algumas lojas oferecendo café, doces e salgados. Sem contar os coffees que vivem pipocando por aqui e por ali. Mas acredite, nada melhor do que ficar em ar livre comendo seu salgado e tomando um café moído na hora.