quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Hitler é popular na Índia

Quem diria? Uma das figuras mais odiadas no Ocidente é uma das mais populares no Oriente. Mais precisamente na Índia.

Diz a Galileu: Baseados em algumas teorias, dois artigos da imprensa internacional tentam explicar por que Hitler é tão popular na Índia. Uma das hipóteses defende que o país nunca teve um líder carismático. A outra, se baseia no fato de que Hitler enfraqueceu a Grã-Bretanha durante a Segunda Guerra Mundial, o que levou o exército a deixar o território indiano voluntariamente. Segundo um artigo da BusinessWeek, os indianos são mais propensos a adorar heróis. Muitos estudantes de negócios veem Hitler como um "homem carismático que... fez algumas coisas."

Algumas marcas que utilizam a imagem do ditador: Odina, Dinodia Photo Library, uma associação de pacientes com câncer, Casper, Comfort, HP, Luxor (premiado) e Audiobook India (premiado).

Leia a matéria completa da Revista Galileu aqui.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Brasília tem esquinas? ou Despedida ignorante a Niemeyer

Os desafios do labor diário fizeram com que eu deixasse o blog um pouco de lado, mas me dou ao luxo de uma pausa para um momento que não pode ser esquecido.


O Brasil perdeu mais um importante cidadão que foi Oscar Niemeyer. Notório, não é necessário prever que sua despedida do mundo terreno será pauta em todos os telejornais e demais programas e documentários.

Indo ao que interessa, está na edição 18.902 (hoje) do jornal Correio Braziliense.
O Governo do Distrito Federal (GDF) publicou nota de falecimento de meia página a Oscar Niemeyer. Sem querer entrar no mérito político/eleitoreiro, a nota de pesar foi um desrespeito com a população do Distrito Federal e com o próprio Niemeyer. Talvez tenham conseguido enfurecer Lúcio Costa lá no céu.
Afinal, meia página de "anúncio" em um jornal como o Correio não deve sair por menos de R$ 5 mil em página ímpar, no primeiro caderno.
A mensagem é tocante, bonita e inacreditável... (clique na imagem para ler). Mas será que o assessor de comunicação mora em Brasília? Fica a dúvida. Se morar, devia estar dormindo quando recebeu a notícia e se viu obrigado a escrever qualquer coisa para sair no jornal, sem a menor vontade de trabalhar. Perdão a sinceridade, mas para ser assessor de comunicação de órgão governamental da importância do Executivo distrital é necessário ser impecável.


É uma pena a falta de atenção/respeito tanto da assessoria de comunicação do GDF quanto do próprio GDF, que aprova um texto escorregadio como esse. E torra dinheiro sem o menor compromisso.

Ah, já ia me esquecendo: NÃO EXISTE ESQUINA EM BRASÍLIA!

CONHEÇA TODO O TRABALHO DE OSCAR NIEMEYER NO ARTSY!

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Falta bom senso no Marketing Político

Não, na propaganda política não vale tudo. A priori, na política, tudo é, ou deveria ser, bem melhor pensado e planejado para a vitória de um candidato, em igualdade ao sucesso de uma ação de comunicação em sua totalidade: market share, top of mind etc.

Todos lembram da menina que denunciou irregularidades na escola em Florianópolis, Santa Catarina, certo? Isadora Faber, 13 anos, utilizou o Facebook para denunciar diversos problemas na escola pública onde estuda(va), montando o Diário de Classe. A menina ganhou notoriedade após ser pauta em diversos programas jornalísticos e matérias em jornais impressos. Pois bem.

O candidato do PSD à prefeitura de Florianópolis, César Souza Júnior (Foto: Jessé Giotti/Agência RBS), filho do apresentador e político César Souza - pra quem não sabe, César Souza (pai) é como Celso Russomano em São Paulo - utilizou imagens da menina em sua campanha eleitoral na televisão sem autorização. Segundo a mãe da garota, os profissionais que cuidam da campanha do candidato entraram em contato por três vezes, sendo todas as propostas recusadas. Mesmo assim, parece nada impediu o uso das imagens.
Aliás, não há motivação político-partidária na criação e manutenção do Diário de Classe, de acordo com a família da menina.

Na Folha: "A assessoria de imprensa do candidato diz que foram tomados todos os cuidados para evitar a exposição, inclusive borrar a imagem de Isadora na página do Facebook e que apenas repercutiu denúncias públicas."

A questão que levanto não é a de que o candidato está certo ou errado em usar as imagens.
Veja bem: assim como existe o Conar, Procon e outros órgãos de fiscalização de propaganda e consumo, deveria haver uma fiscalização de ofício mais rigorosa nesses casos. Sabemos da existência e papel do juiz eleitoral, mas o que impressiona é a falta de bom senso dos profissionais do marketing político.

Quando se cuida de uma marca, percebe-se uma diferença grotesca. Afinal, trabalha-se com dinheiro privado, ou no máximo, misto, envolvendo lucros significativos para qualquer organização, bem como sua reputação, imagem e outros valores agregados - há a necessidade de uma política de comunicação muito mais bem definida. No caso dos partidos políticos, é de conhecimento geral o acúmulo de montantes denominado "caixinha", ou "caixa dois", para pagar multas na Justiça Eleitoral. Esta, por sua vez, deveria ser pautada por uma lei mais ativa e menos passiva, ainda agindo sobre o princípio constitucional da legalidade, reforçando o princípio da oficialidade.

Vale a reflexão para que a ética e o bom senso profissional possam, um dia, mudar os ventos da Comunicação segmentada, ora observada como chorume.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Avenida Brasil

 
Mais interessante do que saber quem matou o Max na novela Avenida Brasil foi observar os movimentos das ações de Comunicação no horário nobre da TV Globo.

Várias marcas apostaram em merchandising durante todos os oito meses de novela, o que não é de se estranhar nas novelas globais. Houve, inclusive, inúmeros anúncios de oportunidade, em mídia imprensa, como o do Extra oferecendo pen-drive para a personagem Nina.
O mais esperado capítulo, o último, foi fenomenal em audiência: 58 pontos. Segundo os telejornais da emissora, o Brasil parou para ver este capítulo. A fórmula do sucesso? Bem, a trama conseguiu fazer um mix muito bem feito de comédia, traição, sexo, suspense, crime, terror, ou seja, tudo o que o brasileiro ama.

Mas os patrocinadores da novela patinaram.
Com tal montante de audiência, não houve movimentação alguma, como há nos Estados Unidos em época do SuperBowl - a grande final do futebol americano, por exemplo, onde o espaço comercial na televisão chega a custar milhões de dólares e grandes VTs publicitários são produzidos com não menos verdinhas. O comercial do último capítulo de Avenida Brasil foi dominado principalmente pelo Faustão e Procter & Gamble. Enquanto outras marcas fortes na novela como KIA, Lupo, Koleston, Nextel, Itaú não fizeram nada, nenhum VT especial em homenagem à novela, atores ou aos seus telespectadores. Ao invés, preferiram pagar até R$ 1,8 milhão para merchandising do que R$ 500 mil pelo espaço, dando brecha para investir ao menos R$ 1,3 milhão na produção de uma peça que saltasse os olhos (igualando o valor de inserção do merchan). Enfim, perderam uma grande oportunidade de dar mais visibilidade do que se teve com merchandising!

Se você não está entendendo o que quero dizer, aqui vai um exemplo de VT de oportunidade, feita pela Vivo:

Murilo Benício (Tufão) em "Vivo Sempre Internet. Entendeu"?

Enfim, não dá pra entender a mentalidade das agências/clientes que preferem inserir merchandising a fazer filmes brilhantes. Não que tenhamos que imitar os americanos, mas convenhamos, quem nunca procurou no YouTube os comerciais exibidos no SuperBowl? Talvez um pouco da culpa deve ser da inércia, ou melhor, da falta de "inovação de ideias" nas agências. Ao meu ver, parece que a publicidade ensaia uma inovação, mas tem medo.

A Gilette (P&G), em parceria com o Instituto Ayrton Senna, trouxe José de Abreu (Nilo) ao Hotel Windsor Barra para tirar a barba do personagem no projeto "Barba do Bem". O cachê do ator não foi divulgado, mas o Instituto recebeu parte dele: R$ 200 mil. Infelizmente o vídeo tem algumas partes sem áudio.
 
Fotos: Divulgação

Outros detalhes sobre a novela Avenida Brasil:
  • Todos os comerciais foram vendidos dois meses antes da exibição do último capítulo.
  • A receita total da novela: R$ 2 bilhões.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

National Coffee Day e as profissões que mais bebem café



A editoria Carreira do site da Revista Exame republicou agorinha uma pesquisa feita pelo Career Builder em parceria com a gigante de rosquinhas Dunkin' Donuts, aproveitando o Dia "nacional" (americano) do Café, lembrado em 29 de Setembro.

A pesquisa traz ranking dos "10 profissionais que mais bebem café".

Vejamos:

1- Profissionais da área de alimentação
2- Cientistas
3- Representantes de vendas
4- Relações Públicas/marketing
5- Enfermeiros
6- Jornalistas e escritores
7- Executivos
8- Professores
9-  Engenheiros
10- Profissionais de TI/administradores de rede

Quando eu trabalhava em redação de jornal diário, há 5 anos, lembro de uma regra na Redação: o primeiro que chegasse fazia o café. Confesso que sempre tive a impressão do pessoal de Comunicação estar no topo da lista. No entanto, lembro que esta pesquisa reflete o comportamento de profissionais americanos.

Vou ali encher minha caneca!

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Marketing de Busca: uma "nova" estratégia do marketing digital

Quando se fala em Marketing Digital, rapidamente pensamos em uma série de estratégias, táticas e ações que devem trabalhar conjuntamente sem fazer com que a sinergia rumo ao objetivo de Comunicação/Marketing se perca. Em verdade, essa é a lógica do planejamento.


Atualmente, em tempos de demasiado inchaço da web, o Marketing de Busca vem sendo bastante utilizado por setores de Comunicação como mais uma das várias ferramentas online de divulgação, o Marketing Digital. 
Trata-se de selecionar links e fazê-los destacados em máquinas de busca. Um exemplo disso pode ser observado nos sites de busca de arquivos (os que buscam no 4Shared, UpLoading etc). 
Pioneiro nesse sistema é o Google, sob o título de "Links patrocinados". E foi questão de tempo para que o gigante da busca transformasse uma simples forma de ganhar "um pouquinho" mais de dinheiro em estratégia real para agências de comunicação. Os patrocinados, "por acaso", agora aparecem como os primeiros na busca por qualquer assunto.

O fato é que - como disse anteriormente - o inchaço da web fez com que muito lixo eletrônico se misturasse às coisas realmente importantes que o usuário procura. 
Hoje, é uma forma de separar o já separado, por mais absurdo que pareça. E para se diferenciar, tudo vale.



sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Coca-Cola 2020


Isso é estratégia.
Apenas assista (mesmo que você não saiba nada de Inglês):

 
Parte 1

Parte 2

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Sua reputação vale ouro... nas redes sociais

Não é de hoje que temos ferramentas importantes de interação social na Internet (acho que já falei -e bastante sobre isso aqui). Todo mundo sabe disso. Empresas se beneficiam disso, é claro. Seja monitorando usuários ou mantendo um contato próximo, antes impossível de se manter, ou, no mínimo, muito mais complicado.

Há, também, empresas que buscam talentos nos lugares mais imprevisíveis. É o trabalho dos head-hunters e profissionais da área de Gestão de Pessoas, que ficam tão conectados quanto os profissionais de Comunicação. Em entrevista ao Emprego e Carreira, Ana Paula Lima, gerente de Social Media na Odiseo, dá-nos alguns dados importantes que qualquer usuário de rede social deveria levar em conta. Segue:

  • 80% responderam que avaliam as redes de interesse que o candidato pertence. Se participa de grupos de discussão, associações de classe e publica conteúdos relacionados à sua área de atuação.
  • O voluntariado chama a atenção de 66% dos recrutadores.
  • 78% não veem com bons olhos referências a drogas nos perfis do candidato.
  • 63% não avaliam bem candidatos que falam muito sobre sexo.
  • Erros de ortografia e gramática também não ficam de fora dessa avaliação para 54% dos entrevistados.
  • 20% das empresas contratantes reportaram redução no tempo de contratação.
  • 31% disseram que buscar talentos nas redes sociais aumentam as referências sobre os candidatos.
Agora imagina uma empresa (de origem familiar, como a maioria das empresas brasileiras) que só agora está abrindo suas fronteiras para o compartilhamento virtual. Só agora criou uma conta no Facebook e no Twitter, e ainda está pensando em criar um perfil no Google+. Reflita: Qual seria a reação do chefe, imediato ou superior, ao se deparar com suas ofensas ao time de futebol rival, ou que foi à balada e "pirou o cabeção", ou ainda com a lavação de roupa suja com a namorada? Aposto que não seria das melhores.

Portanto, amigo(a), saiba: sua vida inteira não precisa ser compartilhada, principalmente se você está atrás de emprego e além disso, saiba o português. Aliás, essa é a melhor prática de marketing pessoal, estando empregado ou não.

Hebe Camargo: uma das maioras figuras da Comunicação

Saulo Mileti, uma das cabeças pensantes do B9, escreveu um post que resume (muito, e muito bem) tudo o que Hebe Camargo foi. Triste perda.
É bom nos conformarmos de que não haverá outra Nair Belo, nem outro Chico Anysio e muito menos outra Hebe.

Leia aqui.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Alguns conselhos são bons

Dizem que se conselhos fossem bons, ninguém os daria de graça. Ao longo de minha vida tenho visto que tal afirmação não é de todo verdadeira.

Primeiro são nossos pais que nos enchem de conselhos desde a primeira infância. Esses conselhos podem chegar a nós até quando superamos a maioridade. Logo depois, nossos professores, eternos guias no conhecimento, nos aconselham diversas práticas e formas de pensar, até adquirirmos suficiente independência para identificarmos e diferenciarmos o bom do ruim.


Nas corporações, a própria vivência nos ajuda, mas se eu puder dar um conselho, sendo você empregador ou empregado, ouça a coluna diária de Max Gehringer (foto: Divulgação), na CBN. O consultor ensina como lidar com situações e pessoas de forma descontraída. Ouça!

domingo, 19 de agosto de 2012

Depois da Barbie, que tal as princesas da Disney?

Faz um tempo, o Mama Mia "furtou" uma imagem do Facebook
Pode até ser uma mensagem de força, mas poderia ser levado bem mais a sério pelas corporações quando o assunto é diversidade e inclusão; a chamada Responsabilidade Social.



Após a Barbie ganhar versões carecas, não seria uma ótima estratégia para a Disney? Afinal, qual menina nunca sonhou em ser princesa?

sábado, 18 de agosto de 2012

Ares novos

É com imenso prazer que comunico meus primeiros passos na Assessoria de Comunicação, Marketing e Eventos da Mútua - Caixa de Assistência dos Profissionais do Crea (sede, em Brasília).

Sinto-me honrado em fazer parte da nobre instituição a qual assiste enorme gama de profissionais responsáveis pelo crescimento do país.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Biblioteca digital grátis de Comunicação

São livros novos, clássicos, estudos, entre outros em Português, Inglês e Espanhol. Os assuntos são os mais variados: Teoria da Comunicação, Estudos de Caso, Publicidade, Relações Públicas, Jornalismo, enfim, praticamente tudo sobre Comunicação. São, no total, 258 publicações.

Sem perda de tempo, seguem os links! Bom proveito!
*devido às mudanças do Blogger, peço desculpas por eventuais links que possam ficar inativos.


Português
01. Como escrever para a web (Guillermo Franco)
02. O que é o virtual? (Pierre Lévy)
03. Jornalismo 2.0: como viver e prosperar (Mark Briggs)
04. Web 2.0: erros e acertos (Paulo Siqueira)
05. Para entender a internet (org. Juliano Spyer)
06. Redes sociais na internet (Raquel Recuero)
07. Televisão e realidade (Itania Gomes)
08. Autor e autoria no cinema e televisão (José Francisco Serafim)
09. Comunicação e mobilidade (André Lemos)
10. Comunicação e gênero: a aventura da pesquisa (Ana Carolina Escosteguy)
11. Conceitos de comunicação política (org. João Carlos Correia)
12. O paradigma mediológico: Debray depois de McLuhan (José A. Domingues)
13. Informação e persuasão na web (org. Paulo Serra e João Canavilhas)
14. Teoria e crítica do discurso noticioso (João Carlos Correia)
15. Redefinindo os gêneros jornalísticos (Lia Seixas)
16. Novos jornalistas: para entender o jornalismo hoje (org. Gilmar R. da Silva)
17. O marketing depois de amanhã (Ricardo Cavallini)
18. Branding: um manual para você gerenciar e criar marcas (José R. Martins)
19. Grandes Marcas Grandes Negócios (José R. Martins)
20. Relações Públicas digitais (org. Marcello Chamusca e Márcia Carvalhal)
21. Ferramentas digitais para jornalistas (Sandra Crucianelli)
22. Blogs.com: estudos sobre blogs (org. Raquel Recuero, Adriana Amaral e Sandra Montardo)
23. Mobilize: guia prático sobre marcas e o universo mobile (Ricardo Cavallini)
24. Mídias sociais: perspectivas, tendências e reflexões (e-books coletivo)
25. Manuais de cinema I: laboratório de Guionismo (Luís Nogueira)
26. Manuais de cinema II: gêneros cinematográficos (Luís Nogueira)
27. Manuais de cinema III: planificação e montagem (Luís Nogueira)
28. Manuais de cinema IV: os cineastas e a sua arte (Luís Nogueira)
29. Homo consumptor: dimensões teóricas da publicidade (Eduardo Camilo)
30. Retória e mediação II: da escrita à internet (orgs. Ivone Ferreira e María Cervantes)
31. O conceito de comunicação na obra de Bateson (Maria Centeno)
32. Comunicação e estranheza (Suzana Morais)
33. Néon digital: um discurso sobre os ciberespaços (Herlander Elias)
34. Manual da teoria da comunicação (Joaquim Paulo Serra)
35. Estética do digital: cinema e tecnologia (orgs. Manuela Penafria e Mara Martins)
36. Jornalismo digital e terceira geração (org. Suzana Barbosa)
37. Comunicação e ética (Anabela Gradim)
38. Blogs e a fragmentação do espaço público (Catarina Rodrigues)
39. Sociedade e comunicação: estudos sobre jornalismo e identidades (João Correia)
40. Teorias da comunicação (orgs. José Manual Santos e João Correia)
41. Comunicação e poder (org. João Correia)
42. Comunicação e política (org. João Correia)
43. Manual de jornalismo (Anabela Gradim)
44. A informação como utopia (Joaquim Paulo Serra)
45. Jornalismo e espaço público (João Correia)
46. Semiótica: a lógica da comunicação (Antônio Fidalgo)
47. Informação e sentido: o estatuto espistemológico da informação (Joaquim Serra)
48. Informação e comunicação online I: jornalismo online (org. Joaquim Serra)
49. Informação e comunicação online II: internet e com. promocional (org. Joaquim Serra)
50. Campos da comunicação (orgs. Antônio Fidalgo e Paulo Serra)
51. Jornalistas da web: os primeiros 10 anos (Jornalistas da web)
52. Onipresente (Ricardo Cavallini)
53. O uso corporativo da web 2.0 e seus efeitos com o consumidor (André Santiago)
54. Caderno de viagem: comunicação, lugares e tecnologia (André Lemos)
55. Desenvolvimento de uma fonte tipográfica para jornais (Fernando Caro)
56. Perspectivas do Direito da propriedade intelectual (Helena Braga e Milton Barcellos)
57. E o rádio? Novos horizontes midiáticos (Luiz Ferraretto e Luciano Klockner)
58. Manual de redação do jornalismo online (Eduardo de Carvalho Viana)
59. Jornalismo internacional em redes (Cadernos da Comunicação)
60. Cartilha de redação web: padrões Brasil e-Gov (Governo Federal)
61. A cibercultura e seu espelho (orgs. Eugênio Trivinho e Edilson Cazeloto)
62. Direitos do homem, imprensa e poder (Isabel Morgado)
63. Conceito e história do jornalismo brasileiro na ‘Revista de Comunicação’
64. Tendências e prospectivas. Os ‘novos’ jornais (OberCom)
65. O livro depois do livro (Giselle Beiguelman)
66. A internet em Portugal (OberCom)
67. Memórias da comunicação (orgs. Cláudia Moura e Maria Berenice Machado)
68. Comunicação multimídia (org. Maria Jospe Baldessar)
69. Cultura digital.br(orgs. Rodrigo Savazoni e Sérgio Cohn)
70. História da mídia sonora (orgs. Nair Prata e Luciano Klockner)
71. História das relações públicas (Cláudia moura)
72. Manual de laboratório de jornalismo na internet (Marcos Palacios e Beatriz Ribas)
73. O ensino do jornalismo em redes de alta velocidade (Marcos Palacios e Elias Machado)
74. Retórica e mediação: da escrita à internet (orgs. Ivone Ferreira e Paulo Serra)
75. Design/Web/Design: 2 (Luli Radfaher)
76. A arte de despediçar energia (Ricardo Cavalline)
77. A blogosfera policial no Brasil (orgs. Silvia Ramos e Anabela Paiva)
78. Direitos humanos na mídia comunitária (UNESCO)
79. Do broadcast ao socialcast (Manoel Fernandes)
80. Manual de assessoria de comunicação (FENAJ)
81. Manual de sobrevivência online (Leoni)
82. Olhares da rede (orgs. Claudia Castelo Branco e Luciano Matsuzaki)
83. A democracia impressa (Heber Ricardo da Silva)
84. Design e ergonomia (Luis Carlos Paschoarelli)
85. Design e planejamento (Marizilda do Santos Menezes)
86. História e comunicação na nova ordem internacional (Maximiliano Martin Vicente)
87. O percurso dos gêneros do discurso publicitário (Ana Lúcia Furquim)
88. Representações, jornalismo e a esfera pública democrática (Murilo Soares)
89. Princípios Inconstantes (Itaú Cultural, com coordenação de Claudiney Ferreira)
90. Mapeamento do ensino de jornalismo cultural no Brasil em 2008 (Itaú Cultural)
91. Mapeamento do ensino de jornalismo digital no Brasil em 2010 (coord. Alex Primo)
92. Dinheiro na internet: como tudo funciona (Katiero Porto)
93. Como criar um blog: de desconhecido a problogger (Paulo Faustino)
94. Futuros imaginários: das máquinas pensantes à aldeia global (Richard Barbrook)
95. Além das redes de colaboração (orgs. Nelson De Luca Pretto e Sérgio Silveira)
96. Guia prático de marketing na internet para pequenas empresas (Cláudio Torres)
97. Políticas, padrões e preocupações de jornais e revistas brasileiros (UNESCO)
98. Teoria e pesquisa no contexto dos indicadores de desenv. da mídia (UNESCO)
99. Qualidade jornalística: ensaio para uma matriz de indicadores (UNESCO)
100. Sistema de gestão da qualidade aplicada ao jornalismo (UNESCO)
101. Manual de sobrevivência no mundo digital (Leoni)
102. Branding 1001: o guia básico para a gestão de marcas de produtos (Ricardo e Fernando Jucá)
103. Marca corporativa: um universo em expansão (Levi Carneiro)
104. Marketing 1 to 1 (Peppers&RogersGroup)
105. Tudo o que você precisa aprender sobre o Twitter (Talk)
106. Cultura livre (Lawrence Lessing)
107. As marcas na agenda dos CEOs (Troiano Consultoria)
108. Guia da reputação online (António Dias)
109. I Pró-Pesq – Encontro nacional de pesquisadores em PP (USP)
110. O ABCD do planejamento estratégico (Lowe)
111. Suprassumo Mídia Boom (Mídia Boom)
112. Vida para consumo (Zygmunt Bauman)
113. As redes sociais na era da comunicação interativa (Giovanna Figueiredo)
114. Escola de redes (Augusto de Franco)
115. Blog: jornalismo independente (Fernanda Magalhães)
116. Vidro e vidraça: crítica de mídia e qualidade no jornalismo (org. Rogério Christofoletti)
117. Smart digital. Conteúdo social (Bruno de Souza)
118. Jornalismo e convergência (orgs. Claudia Quadros, Kati Caetano e Álvaro Larangeira)
119.Perspectivas da pesquisa em com. digital (orgs. Adriana Amaral, Maria Aquino e Sandra Montardo)
120. Open source: evolução e tendências (Cezar Taurion)
121. Redes sociais e inovação digital (org. Gil Giardelli)
122. Radiojornalismo hipermidiático (Debora Lopez)
123. Em busca de um novo cinema português (Michelle Sales)
124. O paradigma do documentário (Manuela Penafria)
125.Cidadania digital (orgs. Isabel Salema e António Rosas)
126. Análise de discurso crítica da publicidade (Viviane Ramalho)
127. Ensaios de comunicação estratégica (Eduardo Camilo)
128. Para entender as mídias sociais (org. Ana Brambilla)
129. Comunicação e marketing digitais (orgs. Marcello Chamusca e Márcia Carvalhal)
130. Mídias sociais e eleições 2010 (orgs. Ruan Carlos e Nina Santos)
131. 11 Insights (Grupo Troiano)

Inglês
01. The new rules os viral marketing (David Meerman Scott)
02. Podcast marketing ebook (Christopher Penn)
03. Social web analytics (Social Web Analytics)
04. Masters of marketing (Starup Internet Marketing)
05. Get viral get visitors (Stacie MAhoe)
06. Geeks guide to promoting yourself with Twitter (Geekpreneur)
07. The zen of blogging (Hunter Nutall)
08. A primer in social media (Smash Lab)
09. SEO for WordPress blogs (Blizzard Internet)
10. The essencial guide of social media (Brian Solis)
11. The word of mouth manual - vol. II (Dave Balter)
12. Time management for creative people (Mark McGuinness)
13. Social media: your organisation and web 2.0 (Trevor Cook e Lee Hopkins)
14. Cyberpunk 2.0: fiction and contemporary (Herlander Elias)
15. The impact of digital on journalism in Latin America (Guillermo Franco)
16. What matters now (Seth Godin)
17. Red kayaks and hidden gold: citizen journalism (John Kelly)
18. Science and the media (Donald Kennedy e Overholser Ginebra)
19. New media makers (Jan Schaffer´s)
20. Social media marketing GPS (Toby Bloomber)
21. Four hour sleep week (HotBlogTips)
22. Communicate better with social media marketing (AuthorityDomains.com)
23. From stats to strats (Bonsai Interactive Marketing)
24. Fishing where te fish are (Chris Brogan)
25. The art of corporate blogging (Radian6)
26. The art of community (Jono Bacon)
27. Let´s Talk: social media for small business (John Jantsch)
28. Customer service: the art of listening and engagement (Brian Solis)
29. Taking your talent to the web (Jeffrey Zeldman)
30. Web designer´s success guide (Kevin Airgid)
31. Designing for the web (Mark Boulton)
32. Design your imagination (WebGuru India)
33. Time management for creative people (Mark McGuinness)
34. Web style guide (WebStyleGuide)
35. Pure design (Mário Garcia)
36. Strategy of giving (Miika Leinonen)
37. The future of ideas (Lawrence Lessing)
38. A beginners guide to social media (Simply Zesty)
39. 50 innovative social media campaigns (Simply Zesty)
40. The future of repuation (Daniel J. Solove)
41. The wealth of networks (Yochai Benkler)
42. Google: search engine optimization (Google)
43. Master of marketing (Michael Enlow)
44. How to write a marketing plan (Peter Geisheker)
45. What is social media? (Antony Mayfield)
46. Effective internet presence (Ted Demopoulo)
47. Introduction to goog usability (Peter Pixel)
48. We have a website. Now what? (Craig Rentmeester)
49. Free culture (Lawrence Lessing)
50. The challenges of the digital era (Observatorio de la ilustración gráfica)
51. Deep secrects os successful blogging (Chikita)
52. Building a social media team (Altitude)
53. The simple web (Skellie)
54. The essencial guide of social media (Brian Solis)
55. Blogging on my mind (Nabil Khan)
56. How to presente with Twitter and other backchannels (Olivia Mitchell)
57. The definitive Twitter resource guide (Stephen e Alicia Pierce)
58. The fall of PR & the rise of advertising (Stefan Engeseth)
59. The word of mouth manual II (Dave Balter)
60. Social media: your organization and web 2.0 (Trevor Cook & Lee Hopkins)
61. Mobile tools reviewed (rjionline.org)
62. Mobile journalism in the Asian region (Stephen Quinn)
63. Facebok pages guide (allfacebook.com)
64. Oh my Gog what happened and what should I do? (Innovative Thunder)
65. Social media in the arab world (Jeffrey Ghannam)
66. Reuters handbook of journalismo (Reuters)
67. Geek´s guide to promoting yourself with Twitter (Geek Preneur)
68. The art and science of social media and community relations (Brian Solis)
69. Online journalism: research methods (eds. Marcos Palacios and Javier Noci)
70. Circumvention tools
71. 10 best practices for social media (ASNE)
72. Hacking the BBC (Backstage)

Espanhol
01. Comunicación multicultural em Iberoamérica (José Marques de Melo)
02. Marketing e comunicación (José Sixto García)
03. Retórica en la empresa: las habilidades comunicativas (María Cervantes)
04. Herramientas digitales para periodistas (Sandra Crucianelli)
05. Periodismo digital en un paradigma de transición (Fernando Irigaray)
06. Webnoticia: propuesta de modelo periodístico pala la www (João Canavilhas)
07. El impacto de las tec. digitales en el periodismo en AL (Guillemro Franco)
08. Inteligencia colectiva (Pierre Lévy)
09. Predicciones para los Social Media 2010 (Marc Cortés)
10. Geekonomía (Hugo Pardo)
11. Manual de periodismo independiente (Deborah Potter)
12. La revolución de la prensa digital (Cuadernos de Comunicación Evoca)
13. Dictadura del diseño (Carlos Carpintero)
14. Quiénes son los YouTubers? (Estudio de usuarios)
15. Comunidades online 2009 (Miguel Cornejo)
16. El modelo de la nueva agencia (diversos autores)
17. Web 2.0 (Antonio Fumero)
18. Más allá de Google (Jorge Juan Fernández)
19. Necesidades de formación para medios digitales(Guillermo Franco)
20. Crónicas argentinas (Juan Pablo Menezes)
21. Nosotros, el medio (Chris Willis e Shayne Bowman)
22. Cómo escribir para la web (Guillermo Franco)
23. Claves del nuevo marketing 2.0 (diversos autores)
24. Lan gran guía de los blogs (Francisco Polo)
25. Periodismo 2.0 (Mark Briggs)
26. Valores y criterios de la BBC (BBC)
27. Glosario básico de internet (Rafael Fernández Calvo)
28. Branding corporativo (Paul Capriotti Peri)
29. Los desafíos del periodismo (Media Matters)
30. 100 BM digital tips (Burson-Marsteller)
31. Comunicación local y nuevos formatos periodísticos en internet
32. La sociedad de control (Jose Alcántara)
33. Publicidad 2.0(Paúl Been)
34. Software libre (Jordi Hernàndez)
35. Movilidad en la Pyme (José Colvée)
36. Planeta web 2.0 (Cristobal Cobo e Hugo Pardo)
37. La comunicación en medio sociales (IAB)
38. Twitter para quien no usa Twitter (Juan Polo)
39. El nuevo manifesto de la web 2.0 (Toni Martín-Avila e Jaime Lòpez-Chicheri)
40. Del 1.0 al 2.0: chaves para entender el nuevo marketing (org. eva Sanaguntín)
41. SEO: optimización de web para buscadores (IAB)
42. La empresa 2.0: cinco historias para triunfar con los medios sociales (Madrid Network)
43. Capitalismo cognitivo: propiedad intelectual y creación colectiva (vários autores)
44. La evolución de internet (Fundação Telefónica)
45. Lengua y tecnologías de la información y las comunicaciones (Fundação Telefónica)
46. El proyecto Facebook y la posuniversidad (Fundação Telefónica)
47. El español en la red (Fundação Telefónica)
48. La genereción interactiva en España (Fundação Telefónica)
49. Manual de herramientas digitales para comunicadores (Marc Cortés)
50. Los retos de la era digital (Observatorio de la ilustración gráfica)
51. El código 2.0 (Lawrence Lessing)
52. El imperio digital (Leando Zanoni)
53. Web 2.0 y empresa: Manual de aplicación en entornos corporativos (vários autores)
54. Reflexiones sobre periodismo (Esther Vargas e Sofía Pichihua)
55. Filopolítica: filosofía para la política (Antoni Gutiérrez-Rubí)
56. Micropolítica: ideas para la comunicación política (Antoni Gutiérrez-Rubí)
57. Las 10 claves empresariales para competir con éxito (Antoni Gutiérrez-Rubí)
58. 32 tendencias de cambio (Antoni Gutiérrez-Rubí)
59. Manual de periodismo y códigos de ética (Calandria)
60. Código de ética para la difusión de encuestas a la opinión pública (Apeim)
61. Guía para periodistas sobre biodiversidad y negociación internacional (Fundación Biodiversidad)
62. Reflexiones sobre comunicación, tecnología y sociedad(Carlos Arcila y Argelia Ferrer)
63. La investigación en periodismo digital (editores José Lassa y Fernando Turmo)
64. Protocolo de actuacion de los medios en caso de un desastre subito nacional(SNPAD)
65. Ciberjornalismo: metodos de investigación (eds. Marcos Palacios y Javier Noci)
66.Dictadura del diseño (Carlos Carpintero)
67. Contra el copyright (Richard Stallman, Wu Ming, César Rendueles e Kembrew McLeod)
68. Guía de herramientas Google para periodistas (Maurício Marín)
69. Manual de comunicación y periodismo para el trabajo comunitario (Abrajos)
70. Internet, hackers y software libre (Carlos Gradin)
71. Cibercultura y literatura Recursos para la creación digital (Claudio Ariel Clarenc)
72. Cibercultura y periodismo (Claudio Ariel Clarenc)
73. DeSEO aprender (Claudio Ariel Clarenc)
74. Crónicas del receso 2009 (Claudio Ariel Clarenc)
75. Cacerolazo 2001, Una mirada inicial a los media (Claudio Ariel Clarenc)

Ufa!

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Instagram no Android = surto coletivo

Ontem o Twitter foi tomado por palavras de desgosto ao Instagram, aplicativo gratuito de compartilhamento de fotos via smartphones. Os usuários do sistema operacional da Apple, o iOS, formaram uma "corrente de ódio" contra os novos usuários do aplicativo: usuários Android.

"R.I.P. Instagram."
"Deram o Instagram aos pobres."

Essas foram apenas algumas das inúmeras frases que pipocaram no site de relacionamentos, que logo ganharam respostas à altura: "O Instagram é um APLICATIVO! O que há de errado com vocês?".

Interessante notar que os usuários do iOS posicionaram a marca e o serviço do Instagram, em suas próprias mentes, em um patamar elevado e perigoso. Consideravam-se únicos por só haver versão para seus aparelhos, e assim, privilegiados.
Com a abertura do aplicativo para o sistema operacional Android, houve uma espécie de perda de status, uma inversão de valores emocionais que, sim, possuem grau evidente na decisão de compras, além, é claro, do efeito normal de banalização.

Se poderíamos assim dizer, a "Orkutização" do Instagram foi um tanto quanto abrupta para seus usuários do ponto de vista comunicacional: houve o anúncio de que o aplicativo sairia para Android, e ontem, exatamente às 15 horas, Kevin Systrom e Mike Krieger, criadores do aplicativo, dispararam os e-mails aos usuários interessados previamente cadastrados no site. Em números, foram mais de 1 milhão de downloads no Google Play, a loja de aplicativos Android, no dia de seu anúncio.

Convido à reflexão: qual o grau de interferência que um aplicativo de smartphone deveria ter sobre nossa mente? Aplicativos que gostamos devem ser tratados com esse carinho todo a ponto de se criar um amor e ódio?

A "nova" Comunicação Digital tem que aprender a lidar com a Massa Digital, igualmente heterogênea, se comportando como maré, com altas e baixas. Enfim, vemos a necessidade de a Comunicação Digital saber se aproximar da mudança de comportamento do público-alvo, criar meios eficazes de mensuração desses comportamentos tão imateriais, já que não se fala em compras e estímulos de venda. Na minha opinião, faltaram formas de identificar o público usuário do aplicativo e manter proximidade com eles. Faltou relacionamento! Faltaram explicações do por quê estarem tornando o aplicativo compativo com a plataforma Android. Faltou sim, comunicação!

O Instagram não errou em disponibilizar o aplicativo para Android. A guerra iOS x Android precisa acabar, antes que vire realmente uma guerra de ódio eterno, que como bem sabemos, não leva a lugar algum.
O fenômeno acontecido ontem não pode ser esquecido. Perguntas devem ser feitas e respondidas rapidamente, ainda mais com a velocidade em que a tecnologia avança!