
Rapidamente falando, trata-se de um sistema ideológico corporativo ligado a CLT, muito simples: pega-se o filho do trabalhador ("pobre") da sua empresa e o coloca em uma escola de rico. "No futuro, veremos a diferença", diz Buarque.
Em se tratando de ideologia, é muito bonito. Resta apenas planejar e verificar o funcionamento da prática de forma que não seja custosa de nenhuma forma. Ou seja, precisaremos de maiores incentivos do governo para que de fato dê certo, e, preferencialmente de forma que não gere mais rombos nos cofres públicos com os conhecidos desvios diretos para paraísos fiscais.
O Senador, questionado se teme falecer antes de ver um Estado com maior preocupação com a educação no país, ele responde: temer, não temo. Mas provavelmente é o que irá acontecer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe o seu recado!