
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
domingo, 28 de dezembro de 2008
Tudo sobre as Marcas de nossa vida
A data, que é marcada por tanto simbolismo (inclusive o consumismo), faz nos aproximar dos verdadeiros donos do mundo, as grandes marcas.
Achei por um acaso um blog que promete, para o início de 2009, transformar-se em portal. É o Mundo das Marcas. Lá está o verdadeiro museu eletrônico das marcas. Quer um exemplo? Sabia que a Vogue foi fundada em 1892? E a Johnson & Johnson em 1886? A Smirnoff em 1860?
Além disso, o blog traz fotos e ilustrações dos produtos, evoluções de design, histórias de garotos-propaganda e até parcerias entre marcas. Outro exemplo: Prada + LG.
O site vale pelo conhecimento, assim como deve valer a espera pelo portal, que sem dúvida será fonte de informação para estudantes de marketing, publicidade, relações públicas e administração.
sábado, 27 de dezembro de 2008
Nova armadilha para 2009
Simples assim, você já estará, de supresa, sendo alvo de uma ação de comunicação, de marketing. Daqui a pouco, o indivíduo te oferece o produto e te diz onde há mais para compras.
Pode parecer fictício ou algum tipo de previsão seguindo tendências. Mas atenção! Cenas como estas já se repetem nos Estados Unidos. Acontece que no Brasil, em 2009, essa mania pode pegar de verdade. Há aqueles que irão gostar, e há outros que não (da mesma forma como acontece no exterior). Portanto, prepare-se: com a crise, os negócios mudam, e as estratégias também.
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Cheirinho de gordura
Conseguiram lançar um perfume masculino com um cheirinho de.... carne grelhada! O nome da coisa: Flame. Trata-se de um perfume que, segundo a rede, é baseado no
Dá pra acreditar?
O crítico de perfumes do The New York Times, Chandler Blurr, classificou a idéia como "horrível": "O Flame usa esse clichê das especiarias queimadas em um difusor, que está muito na moda na perfumaria de luxo hoje em dia, nos Hugo Boss e Azzaro da vida", disse em entrevista à BBC. "Mas nem isso ele consegue ser direito."
Duro de acreditar, mas grandes lojas, grandes redes não sabem trabalhar comunicação mesmo.
Ah, se você gostou e quer um perfume com cheiro de carne grelhada no fogo, o troço custa US$ 3,99, ou R$ 9,40 mais ou menos. Eu? Nem de graça.
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Poderosas virão a Brasília

Pois não é que, ainda segundo o Adriano, em uma cidade como Brasília, onde impera o serviço público, o setor de serviços demonstrou, neste ano, um índice de aproximadamente 81,5% de empresas que abriram portas e não fecharam mais na cidade.
Bom presságio? De qualquer forma, aliás, o atendimento ao público continua péssimo.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Comunicação e Política não combina
Infelizmente, ainda hoje em dia, mesmo se falando em responsabilidade social, em respeito, até em final de nepotismo, as pessoas (e por incrível que pareça as mais bem informadas) insistem em ter mais uma boquinha (em órgão público, claro). Mas o que realmente não combina é alguém do setor de comunicação, que presta serviço pra comunidade, apoiando ou criticando governo ou oposição tentar se eleger. Que tal o Clodovil? Que tal o Frank Aguiar?
Não quero tirar mérito de ninguém e muito menos fazer campanha contra, mas... dizem por aí que o Diretor Regional da Record Centro-Oeste, Natal Furucho, tentará o Senado Federal em 2010. Já há apoio em seu nome. E eu realmente espero que ele consiga, pela imagem que tem.
Muito longe de ser uma crítica, penso que se Furucho se eleger, ele deve, por respeito às comunicações e ao público da TV Record Centro-Oeste, deixar a diretoria regional da emissora.
São cargos que não combinam. E nunca irão combinar.
Podemos pensar em ser estratégia da Record em ter representantes anti-Globo no Congresso, o que levaria a uma diminuição de concessão às afiliadas da Globo ou qualquer outro grupo de comunicação que começar a se destacar no país. Mas aí já é especulação, coisa que também não gosto de fazer.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
A realidade brasiliense

O mau humor parece imperar no atendimento ao cliente, ainda mais no Plano Piloto, onde o poder aquisitivo é mais alto e os preços infinitamente mais caros do que nas cidades satélites da capital. Tente comprar alguma coisa mal vestido no Plano. Você não será atendido direito. Depois, tente se vestir bem e veja a diferença. Regra básica, mas que aqui, há a maldita excessão. Não haverá diferença.
Uma amiga, certa vez, me disse que gostava de Brasília por ser cidade grande com "costumes" de cidade pequena. Discordei na hora. Em cidade pequena todos se conhecem, ou conhece alguém que conhece. Em Brasília, ninguém conhece "realmente" ninguém.
E o serviço? Indiferente sempre, claro. Porque é cidade grande. Quem garante que o cliente volta? E se não voltar, qual o problema? Tem vários outros que vêm comprar por aqui. É uma mentalidade errada e fraca, sempre, sem dúvida. Mas parece ser a mentalidade em que a sociedade brasiliense caminha. Temos a vertente histórica da cidade, conhecida pelos órgãos públicos e servidores distritais e federais. O serviço, por assim dizer, fica mesmo em 5° lugar na escala de importância no bem-estar social. O que se quer é o serviço feito. Pode não ser bem feito, afinal, não há a procura pela excelência em uma cidade como Brasília.
Agora, tente ir bem vestido trocar uma nota de R$ 50 em qualquer estabelecimento do Plano Piloto. Só não se assuste se o caixa fechar a gaveta na sua frente ou tentar tampar com a mão para que você não consiga ver o tesouro ali escondido. Tudo bem, talvez eu esteja exagerando...
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Lei do lobby para 2009
Com origem semântica dos lobbies de hotéis (onde políticos se reuniam com representantes de empresas e sindicatos), o lobby é uma prática que pode ser definida resumidamente em apenas uma palavra: pressão. É a força oculta que os 'lobistas' pressionam políticos e formadores de opinião buscando influenciar, favorecendo um grupo de pessoas físicas ou jurídicas para determinado fim.
A prática é uma ação regulamentada em todo o mundo (menos, ainda, no Brasil). Nos Estados Unidos, por exemplo, a regulamentação veio em 1946, com lei específica. Por lá, todos os lobistas atuantes precisam estar cadastrados no Congresso e o mais importante: prestar contas.
O fato é que, no Brasil, o lobby é uma prática que ainda fere princípios e algumas cláusulas pétreas da Constituição, como o princípio da imparcialidade e da legitimidade. Seis propostas já passaram pelo Congresso Nacional durante 20 anos. Todas engavetadas. Desta vez, o Governo Federal diz que encontra solo fértil para enviar projeto de lei sobre o tema no primeiro semestre de 2009.
Acredito que pode não ser a solução para as discórdias criadas com esta prática, mas pode ser um pequeno passo na humanização por disputas e divisões de mercados. O papel da comunicação nisso tudo se baseia em, advinha: balanços de final de ano.
Fiquemos atentos.
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Comunicação e a Crise II
Tudo bem, mas de acordo com o semanal Caderno Brasília do jornal Hoje em Dia, analistas de mercado constatam que a Electrolux está "congelando" os planos de expansão. Segundo a publicação, a empresa já adiou a construção da terceira fábrica no Paraná.
Além disso, a Electrolux vai rever o lançamento de produtos programado para 2009, e ainda segurar os custos com marketing. Uma manobra arriscada que acabará em um mero engôdo para fugir da crise. Receio que seja má hora para segurar os custos com marketing.
É necessário que se pense em um "New Deal" pós-1929 em todo o mundo. É preciso parar de cortar do budget investimentos essenciais; o que realmente não dá é cortar
Afinal, que tipo de marketing vão cortar? A Electrolux patrocina algum time de vôlei? Duplas de velejadores? Triatletas? Ou será que estão falando da "Preocupação ambiental" que está lá, bonita no site da marca?
Vamos com calma... É tudo uma questão de reposicionamento. E para lidar com isso, os líderes não podem sofrer do mal do século XXI.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
III Congresso anual da Abrapcorp
Entre os destaques desta edição, confirmados estão: Dennis Mumby (University of North Carolina, Chapel Hill - EUA) e Elizabeth Toth (University of Maryland - EUA).
Mumby trabalha o discurso organizacional e sua relação com o poder e processos de controle e resistência nas organizações como linha de pesquisa. O trabalho de Toth volta-se para questões de gênero nas Relações Públicas.
A chamada para envio de trabalhos já foi feita, sendo a inscrição desses nos meses de janeiro e fevereiro. Leia as normas.
É hora de escrever, é hora de produzir.
A ciência agradece.
sábado, 6 de dezembro de 2008
Comunicação e a Crise
2007 foi um ano de recordes. Em todos os setores da economia, principalmente para a indústria e o serviço. Mas a ponta do iceberg se desfez com a crise no setor imobiliário americano, também em 2007.
2008 começou bem, economia crescendo e boas expectativas quanto ao crescimento dos emergentes, Brasil, Rússia, China e Índia. Veio a verdadeira recessão americana.
No atual momento, final de 2008, começamos a ver o resto do iceberg se desfazendo bem aqui, no Brasil.
Primeiro, tivemos a esquizofrenia do senhor presidente do Equador, contra o grupo Odebrecht. Esta, a Votorantim e a Vale do Rio Doce, gigantes nacionais já decidiram mandar pro chuveiro centenas de pessoas.
Fica a torcida para que os investimentos em comunicação não sejam prejudicados. Pois a Vale do Rio Doce é uma das principais investidoras no ramo, a Odebrecht impulsiona a pesquisa científica, assim como a Votorantim.
Por outro lado, podemos ver com outros olhos tudo isso, e procurar modos alternativos de comunicar, de agregar valor, buscar reconhecimentos. Como vem falam alguns, é na hora do aperto que arrumamos força e sair da lama.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
A verdadeira 'riqueza' da Petrobrás
O Botelheco publica: Cacaca da Petrobras.
Uma das coisas que o professor Wilson da Costa Bueno mais adora: a "responsabilidade". Falando nele, em seu blog, veio a notícia de que a Petrobras desligou-se, em decisão unilateral, do Instituto Ethos (organização não-governamental criada com a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente responsável). Ele mesmo questiona: fará falta?
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
"Novos" paradigmas sociais nos negócios
A base para a existência deles está diretamente relacionada, no entanto, à quantidade de informação que nos rodea por onde passemos. Informação nada mais é que dados trabalhados, tratados e com um sentido natural e lógico para quem a usa.
A informação que gera conhecimento é ótimo. Mas a informação que nos deparamos em qualquer lugar, ou melhor, o bombardeio que recebemos em nossas vidas desencadeia uma reação pra lá de desastrosa.
Vamos a elas:
Em primeiro lugar, aparece a Ansiedade: tratada carinhosamente como "o mal do século XXI" (o do século XX foi o chamavam de 'estresse', lembram?)
Mas quem nunca foi ansioso?
Hoje, o sistema capitalista nos obriga a captar e direcionar este sentimento. O que acontece é que miramos o alvo errado, e em vez de tentar acertar o centro vermelho, miramos e acertamos a borda do alvo, respingando nos negócios profissionais, familiares, futuros e assim por diante."A ansiedade é um sinal de alerta, que adverte sobre perigos
iminentes e capacita o indivíduo a tomar medidas para enfrentar ameaças. O medo
é a resposta a uma ameaça conhecida, definida; ansiedade é uma resposta a uma
ameaça desconhecida, vaga.A ansiedade prepara o indivíduo para lidar com
situações potencialmente danosas, como punições ou privações, ou qualquer
ameaça a unidade ou integridade pessoal, tanto física como moral. Desta
forma, a ansiedade prepara o organismo a tomar as medidas necessárias para
impedir a concretização desses possíveis prejuízos, ou pelo menos diminuir
suas conseqüências. Portanto a ansiedade é uma reação natural e necessária
para a auto-preservação. Não é um estado normal, mas é uma reação normal
(...)" (Fonte: Psicosite)
Em segundo lugar, por conseqüência natural, enfretamos um outro malefício: a má administração de nosso tempo útil no dia.
Como assim?
Encontrei um artigo muito bom - que pode chegar ao ponto em que me refiro - escrito pelo Eduardo Chaves em 1998 (sim, já possui 10 anos ou mais, e talvez precise de algumas adaptações), que nada mais é do que um resumo de um livreto também escrito por ele chamado Administração do Tempo, de 1992.
O fato é que, se deixarmos a ansiedade tomar conta, entre outras razões, pelo fluxo de informações (e decisões) que precisamos tomar, todo o trabalho (e até anos de investimento em uma marca) pode ir por água abaixo.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Ainda bem que Papai Noel não tem greve!

Ainda bem que a Greve não é direito adquirido para os Noéis. Apenas imagina se Papai Noel pudesse reinvidicar melhores condições de trabalho?
Brincadeiras à parte; muito pouca gente sabe da existência das ações sociais (ou de cidadania como eles mesmos dizem) dos Correios:
- "O Projeto Papai Noel dos Correios é uma ação corporativa, desenvolvida em todas as 28 diretorias regionais, que tem como foco principal o envio de carta-resposta às crianças que escrevem ao 'Papai Noel'. O objetivo central é manter a magia do Natal."
E se for participar, é bom lembrar que os presentes devem ser postados até o dia 15/12. Diz a Rosana Hermann, do blog Querido Leitor, "depois que você participa uma vez, fica com vontade de participar todos os anos".
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Lei 6.523 - A Nova Lei do SAC
- O cliente deverá ser atendido em até um minuto;
- O call center deve funcionar 24 horas, 7 dias por semana;
- A empresa deve garantir, no primeiro menu eletrônico e em todas suas subdivisões, o contato direto com o atendente;
- As opções de reclamações e de cancelamento têm de estar entre as primeiras alternativas;
- No caso de reclamação e cancelamento, é proibido transferir a ligação. Todos os atendentes deverão ter atribuição para executar essas funções;
- As reclamações terão que ser resolvidas em até cinco dias úteis. O consumidor será informado sobre a resolução de sua demanda;
- O pedido de cancelamento de um serviço será imediato;
- É proibido, durante o atendimento, exigir a repetição da demanda do consumidor;
- Ao selecionar a opção de falar com o atendente, o consumidor não poderá ter sua ligação finalizada sem que o contato seja concluído;
- Só é permitida a veiculação de mensagens publicitárias durante o tempo de espera se o consumidor permitir;
- O acesso ao atendente não poderá ser condicionado ao prévio fornecimento de dados pelo consumidor;
- O cidadão que não receber o atendimento adequado poderá denunciar ao SNDC (Sistema Nacional de Defesa do Consumidor), Ministérios Públicos, Procons, Defensorias Públicas e entidades civis que representam a área.
- Empresas que descumprirem as medidas e forem denunciadas aos Procons sofrerão processos e podem ser multadas em até R$ 3 milhões.
(Fonte: Folha de SP)
A Vivo lança comunicado dizendo que está criando empregos para se adaptar ao decreto legislativo e que vai, gentilmente, repassar os custos do SAC aos seus consumidores. Critico esta prática por diversas razões, mas vou focar na mais óbvia: por que não direcionar uma pequena fração do faturamento? Este que, convenhamos, do porte da Vivo, não deve ser tão pouco assim. Além de ser um pouco sem sentido: quer dizer que preferem chamar o Luciano Huck para ser o salesman a investir em quem a garante no mercado? Mas isto já é outra questão.
Ademais, o Portal Call Center publica (21/11/2008) uma entrevista com Rodrigo Gonsales, da Everis Brasil. Vale a leitura!
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Um verdadeiro Mix: Nokia + Claro = Madonna

Uma ação que une fabricante, prestadora de serviço e uma personalidade. "É claro que eu vou!"
Comecemos com a cantora. Madonna: 30 anos de carreira com altos e baixos, abarrotados de assessores corrigindo besteiras e gafes (como todo o assessor). A loira, no entanto, atingiu a maturidade profissional na hora certa. Palmas pra ela, que tem em seus espetáculos performances à la Cirque du Soleil, dançarinos(as) com corpos definidos e musculosos. Receita perfeita para conquistar o público "jovem": apelação, glamour e tecnologia.
A Claro, por sua vez, posiciona-se como uma das operadoras de telefonia líderes no Brasil, controlada pela América Móvil, com mais de 153 milhões de clientes.
No dia 25 de setembro deste ano, a Claro completou sua presença em todos os estados brasileiros ao adquirir licenças no leilão do Serviço Móvel Pessoal (SMP), promovido pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Até então, apenas a TIM gozava tal feito. Aliás, o grupo da TIM é o maior do mundo.
De acordo com a Claro: "A Claro é resultado da unificação de seis operadoras: Americel (Centro-Oeste e parte da região Norte), que iniciou suas operações em 1997, quando foi lançada a sua rede TDMA; ATL (RJ e ES), BCP Nordeste, BCP SP, Claro Digital (RS) e Tess (interior e litoral do Estado de SP), que iniciaram suas operações em 1998 também com a tecnologia TDMA. Desde o lançamento da sua rede GSM, em 2003, a Claro tornou-se marca única, sendo uma das principais operadoras do País, destacando-se pela qualidade do atendimento ao cliente, oferta de serviços inovadores, criativos e de última geração". Bom, sou cliente da Claro e digo que o atendimento ao cliente realmente não é dos melhores.
Difícil é encontrar alguém que teve um celular da Nokia e reclamar. A marca é top of mind não só nos aparelhos físicos como em tecnologia.

Ufa! Cá estamos. Bom estar por aqui!
Sabemos que o blog corporativo não é o carro chefe da comunicação de uma empresa em meio a outras tantas "facilidades comunicacionais" que todos nós temos, inatas ou empíricas. Sabemos sim que este meio de comunicação possui grandes resultados como ação de comunicação voltado para o público interno ou públicos muito segmentados.
Reconheço que durante muito tempo fantasiei como seria a parte funcional de um blog corporativo.
Afinal, no início dos anos 2000, quando eu ainda estava nos princípios e descobertas da faculdade, comentava-se sobre uma "ferramenta de mídia" que estava começando a virar febre em grandes empresas: o tal do blog corporativo. E assim eu pensava: "como um blog, sendo ferramenta pessoal (e já teve a sua fase "domésticada", por tantos adolescentes) pode ajudar uma empresa no seu budget, que é bem mais "complexo" do que garotos com espinhas no rosto?"
Podemos pensar que os dois são complexos! Claro, pois possuem vida própria!
O mais interessante disso tudo é que, hoje, o blog corporativo tem uma nova característica: continua sendo um meio de comunicação (de fácil e rápida publicação e acesso); ora voltado ao público homogêneo (aos stakeholders, ou ao cliente final, ou à gerência, enfim...); possui a mesma forma estrutural (sem entrar na questão de linguagens de programação) de sempre; mas com conteúdos que fogem, ligeiramente, da essência (e razão de ser) da empresa.
Exemplo: É perfeitamente possível que uma fabricante de tempero de alimentos comece a publicar um blog com receitas de seus compradores.
E aqui fomos nós!